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O que ontem era sonho, hoje se faz lembrança. E se o dia azul já morreu, há de se saber colher, mesmo assim, da noite, a esperança – a flor orvalhada da manhã.

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ouve um tempo

Em que a chama de um Ideal

Se fez canção e poesia.

E, entre cidades, rios e montarias,

Incendiou a floresta amazônica

Com o seu resplendor e encantarias.

 

Um pouco dessa experiência é aqui narrada

Por alguns de seus protagonistas.

E brindada em oferenda ao leitor e espectador

Mas, sobretudo, aos jovens

– de ontem, de hoje e de todas as estações.

 

Ao mesmo tempo é uma dupla homenagem:

A Chiara Lubich

Lume e guia de tão indelével jornada

(quando se comemora o seu centenário)

E a Heleno de Oliveira

Principal mentor e timoneiro

Dessa inesquecível e memorável viagem

(in memorian).

  H

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